Conhecida por ter pichado com batom a estátua da Justiça em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, Débora Rodrigues é natural de Irecê, na Bahia. Ela pediu perdão por ter pichado o monumento e alegou, em interrogatório, “não fazia ideia do bem financeiro e do bem simbólico”.
A cabeleireira está presa desde maço do ano passado. Ela foi denunciada pela Pocuradoria-Geral da República (PGR) pelos crimes de associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e dano qualificado contra o patrimônio da União. Em julho deste ano, o Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para receber a denúncia.
Débora é casada e tem dois filhos, de 6 e 9 anos.
Ela foi presa preventivamente em março de 2023, durante a oitava fase da Operação Lesa Pátria, conduzida pela Polícia Federal.
Decisão do Supremo Tribunal Federal
A Primeira Turma do Supremo iniciou, na semana passada, o julgamento de Debora. O ministro Alexandre de Moraes, o relator do caso, votou para condená-la a 14 anos de prisão. Flávio Dino acompanhou o voto de Moraes.
No entanto, o julgamento foi suspenso, após o ministro Luiz Fux pedir vista, ou seja, solicitar mais tempo para avaliar o caso.
Recado
Em novembro do ano passado, o nome de Débora foi lembrado. Francisco Wanderley Luiz, 59 anos, homem-bomba que detonou explosivos em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) e no anexo da Câmara dos Deputados, na noite de uma quarta-feira (13/11), deixou recado em um espelho para a bolsonarista presa pelos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023.
Conhecida por ter pichado com batom a estátua da Justiça em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, Débora Rodrigues é natural de Irecê, na Bahia. Ela pediu perdão por ter pichado o monumento e alegou, em interrogatório, “não fazia ideia do bem financeiro e do bem simbólico”.
A cabeleireira está presa desde maço do ano passado. Ela foi denunciada pela Pocuradoria-Geral da República (PGR) pelos crimes de associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e dano qualificado contra o patrimônio da União. Em julho deste ano, o Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para receber a denúncia.
Débora é casada e tem dois filhos, de 6 e 9 anos.
Ela foi presa preventivamente em março de 2023, durante a oitava fase da Operação Lesa Pátria, conduzida pela Polícia Federal.
Decisão do Supremo Tribunal Federal
A Primeira Turma do Supremo iniciou, na semana passada, o julgamento de Debora. O ministro Alexandre de Moraes, o relator do caso, votou para condená-la a 14 anos de prisão. Flávio Dino acompanhou o voto de Moraes.
No entanto, o julgamento foi suspenso, após o ministro Luiz Fux pedir vista, ou seja, solicitar mais tempo para avaliar o caso.
Recado
Em novembro do ano passado, o nome de Débora foi lembrado. Francisco Wanderley Luiz, 59 anos, homem-bomba que detonou explosivos em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) e no anexo da Câmara dos Deputados, na noite de uma quarta-feira (13/11), deixou recado em um espelho para a bolsonarista presa pelos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023.
[/gpt3]