A estudante de direito que foi presa quando ia apresentar o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), na última segunda-feira (25/11), em Rondonópolis (MT), é Pabla Melo Klauss, de 29 anos.
Pabla Melo Klaus foi presa na faculdade onde estudava durante uma ação da Polícia Civil. Ela é suspeita de integrar e gerenciar as finanças de uma facção criminosa atuante na região.
Nas redes sociais, Pabla expressava o desejo de concluir o curso de Direito e atuar como advogada criminalista. A estudante é investigada desde 2019 pela Polícia Civil. De acordo com as autoridades, Pabla e seu companheiro – um detento considerado de alta periculosidade – teriam papel central na distribuição de drogas no sul do estado.
A jovem possui passagens anteriores pela polícia por crimes relacionados a organização criminosa, associação para o tráfico e tráfico de drogas. Mesmo preso, o marido de Pabla era apontado como uma figura de grande influência dentro da facção, articulando julgamentos e punições contra membros e rivais, incluindo assassinatos.
Responsável pelo gerenciamento
As investigações indicam que Pabla gerenciava o recolhimento e a administração dos recursos financeiros da facção, provenientes de atividades ilícitas como tráfico de drogas, contrabando de cigarros e cobrança de taxas de comerciantes locais em troca de proteção.
O dinheiro gerenciado vinha da coordenação do companheiro, que, mesmo preso, participava ativamente de grupos criminosos em aplicativos de mensagens.
A Polícia relata que o casal atua há anos na criminalidade e que possuem uma longa ficha criminal.
A estudante de direito que foi presa quando ia apresentar o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), na última segunda-feira (25/11), em Rondonópolis (MT), é Pabla Melo Klauss, de 29 anos.
Pabla Melo Klaus foi presa na faculdade onde estudava durante uma ação da Polícia Civil. Ela é suspeita de integrar e gerenciar as finanças de uma facção criminosa atuante na região.
Nas redes sociais, Pabla expressava o desejo de concluir o curso de Direito e atuar como advogada criminalista. A estudante é investigada desde 2019 pela Polícia Civil. De acordo com as autoridades, Pabla e seu companheiro – um detento considerado de alta periculosidade – teriam papel central na distribuição de drogas no sul do estado.
A jovem possui passagens anteriores pela polícia por crimes relacionados a organização criminosa, associação para o tráfico e tráfico de drogas. Mesmo preso, o marido de Pabla era apontado como uma figura de grande influência dentro da facção, articulando julgamentos e punições contra membros e rivais, incluindo assassinatos.
Responsável pelo gerenciamento
As investigações indicam que Pabla gerenciava o recolhimento e a administração dos recursos financeiros da facção, provenientes de atividades ilícitas como tráfico de drogas, contrabando de cigarros e cobrança de taxas de comerciantes locais em troca de proteção.
O dinheiro gerenciado vinha da coordenação do companheiro, que, mesmo preso, participava ativamente de grupos criminosos em aplicativos de mensagens.
A Polícia relata que o casal atua há anos na criminalidade e que possuem uma longa ficha criminal.
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