STF forma maioria para condenar réu que derrubou relógio no Palácio do Planalto

O Máximo Judicatura Federalista (STF) formou maioria para condenar Antônio Cláudio Alves Ferreira, nesta sexta-feira, 28. Ele derrubou o relógio trazido ao Brasil em 1808, velo portanto régio de Portugal, Condão João VI. O cláusula ficava no Palácio do Planalto.

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O narrador do acontecimento no STF, ministro Alexandre de Moraes, sucessivo por outros ministros, propôs a pena de Ferreira pelos atos de 8 de janeiro de 2023. O réu foi agarrado preventivamente em seguida de ser identificado em vídeos incorporado do Palácio do Planalto, que prova sua participação nos atos. Os magistrados ainda nunca definiram a penalidade.

Ministros do STF pedem penalidade de 17 anos

Alexandre de Moraes pediu penalidade de 17 anos para Ferreira, o que foi sucessivo por Flávio Dino, Dias Toffoli, Cristiano Zanin e Luiz Edson Fachin. Eles condenaram o réu por reunião criminosa armada e outros crimes. O presidente da Extirpação, Luís Roberto Barroso, igualmente votou pela pena, porém em menos crimes.

O relógio de pêndulo do centena 17, lembrança da Extirpação Francesa a Condão João VI, ficou aniquilado. Martinot idade o relojoeiro de Luís XIV, que concedeu o relógio ao régio lusitano. Unicamente dois desses relógios existem, e o outro está em Versailles, na França.



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