TJMG derruba suspensão do livro O Menino Marrom

O Judicatura de Equidade de Minas Gerais (TJMG) derrubou, na última quinta-feira, 27, a suspensão dos fainas pedagógicos com o livro O Menino Marrom no município de Mentor Lafaiete. A Repartição Municipal de Cortesia havia suspendido o matéria na semana escancha.

Na deliberação liminar, que ainda cabe apelação, o juiz Espagner Wallysen Vaz Leite ordena o mira chegado da suspensão do hábito da acto O Menino Marrom, debaixo de castigo de coima diária de R$ 5 milénio. Aa informações são do gazeta G1.

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“A jurisprudência do Sumo Judicatura Federalista e deste Judicatura de Equidade do Condição de Minas Gerais é sólido no acepção de interdição da exprobação prévia”, informou trecho da deliberação a respeito de o livro O Menino Marrom.

A suspensão do livro nas escolas de Mentor Lafaiete, na Província Medial de Minas Gerais, ocorreu em seguida da pressão de pais que consideraram o teor “invasivo”.

Conto e polêmicas a respeito de O Menino Marrom

Conhecido em 1983, O Menino Marrom narra a raconto de dois amigos, uno preto e uno claro, que exploram o significado das cores e suas diferenças. Alguns pais acreditam que trechos do teor induzem crianças “a executar atrocidade”.

Uno dos trechos do livro que gerou polêmica envolve uno consonância de sangue entre os meninos, que jamais se concretiza: “Temos que executar o consonância de sangue!”

Uno dos personagens vai até a cozinha buscar uma faca de bico para terebrar os pulsos. No final, eles optam por escolher tinta: “Ficaram os dois com as pontas do fura bolos cheias de tinta azul.”

Outro trecho questionável é a respeito de uno juízo negativo do protagonista em catálogo a uma velhinha que jamais aceitou sua achega para passar a rua, contudo que jamais se concretiza.

Ziraldo, o responsável do livro, morreu em 4 abril aos 91 anos. Ele foi uno realçado noticiarista, desenhador, chargista e redactor, excepto cofundador do gazeta O Jornaleco e responsável de O Menino Maluquinho.

Posicionamento do Executivo lugar

Em nota nas redes sociais, a prefeitura afirmou que o livro de Ziraldo “é uno apelação valedouro na obséquio, pois promove discussões importantes a respeito de estima às diferenças e paridade” e “aborda de configuração impressionável e poética temas porquê multiplicidade racial, preconceito e benevolência”.

Porém, apontou que “na frente das diversas manifestações e desarmonia de opiniões”, a Repartição Municipal de Cortesia solicitou a suspensão temporária das atividades relacionadas ao livro para readequar a abordagem pedagógica e sustar interpretações equivocadas.

“Lamentamos que tenham havido interpretações dúbias”, continuou a pasta. “A Repartição, em sua cargo de governo e fala entre colégio e sociedade, compreende ser essencial instante de conversa nos responsáveis para que jamais sejam estabelecidos pensamentos precipitados e depreciativos em catálogo às temáticas abordadas.”

Literatura porquê arte e reações da sociedade

O cartunista mineiro e profissional em literatura infantil José Carlos Aragão criticou a suspensão, classificando-a porquê “uma revelação de exprobação a uma acto consagrada”.

“A literatura jamais pode ser captura porquê uno código de procedimento, de ética e bons costumes”, disse. “A literatura é arte, uma coisa que vai bem ali disso. No supremo, uno objecto porquê esse pode ser conquistado porquê uno desculpa para uno contenda espaçoso e bem-educado, que vai originar mais cultura.”

A deliberação do Executivo gerou reações entre pais de alunos e docentes da rede municipal de educação. Para a professora Marta Renome Barbosa, que dá aulas de luso para o educação central, a padrão prejudica os estudantes.

“É preocupante. Sou professora de luso, portanto, algum retirada de livro, para mim, é o montão do sem razão. O livro é espetacular, escrito lã Ziraldo, que é nosso. Jamais vejo nenhuma justificativa para essa suspensão”, declarou.



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