Veja como será pente-fino para o governo cortar R$ 25,9 bi em 2025

O governo Lula (PT) detalhou, nesta quarta-feira (28/8), como se dará a “tesourada” nos benefícios sociais de R$ 25,9 bilhões em despesas obrigatórias, que já havia sido anunciada em julho. O objetivo da medida é cumprir o Marco Fiscal, a nova regra de controle dos gastos públicos. As ações de “pente-fino” nos benefícios serão incorporadas à peça orçamentária de 2025.

Os principais itens que vão contribuir para a economia na previsão do governo são:

  • Benefício de Prestação Continuada (BPC), pago a idosos e pessoas com deficiência de baixa renda, com economia estimada em R$ 6,4 bilhões, sendo R$ 4,3 bilhões com a atualização do CadÚnico e R$ 2,1 bilhões com a reavaliação pericial;
  • Benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), com economia estimada em R$ 7,3 bilhões, dos quais R$ 6,2 bilhões virão do Atestmed e R$ 1,1 bilhão de medidas cautelares e medidas administrativas.

Em seguida, aparecem os seguintes itens:

  • Reavaliação Benefícios por Incapacidade — economia estimada: R$ 3,2 bilhões;
  • Bolsa Família — economia estimada: R$ 2,3 bilhões;
  • Pessoal — economia estimada: R$ 2,0 bilhões;
  • Proagro — economia estimada: R$ 3,7 bilhões;
  • Seguro Defeso — economia estimada: R$ 1,1 bilhão
6 imagens

Dario Durigan, secretário-executivo do Ministério da Fazenda

Gustavo Guimarães, secretário-executivo do Ministério do Planejamento e Orçamento
Sergio Firpo, secretário de Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas e Assuntos Econômicos, Ministério do Planejamento e Orçamento
Alessandro Stefanutto, presidente do Instituto Nacional do Seguro Social
Adroval Portal, secretário de Regime Geral da Previdência Social, Ministério da Previdência Social
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Brasília (DF), 28/08/2024

O Ministério do Planejamento e Orçamento (MPO) promove entrevista coletiva para falar sobre o processo de revisão de gastos de 2023 à 2025 do Governo Federal.

Breno Esaki/Metrópoles @BrenoEsakiFoto

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Alessandro Stefanutto, presidente do Instituto Nacional do Seguro Social

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O governo Lula (PT) detalhou, nesta quarta-feira (28/8), como se dará a “tesourada” nos benefícios sociais de R$ 25,9 bilhões em despesas obrigatórias, que já havia sido anunciada em julho. O objetivo da medida é cumprir o Marco Fiscal, a nova regra de controle dos gastos públicos. As ações de “pente-fino” nos benefícios serão incorporadas à peça orçamentária de 2025.

Os principais itens que vão contribuir para a economia na previsão do governo são:

  • Benefício de Prestação Continuada (BPC), pago a idosos e pessoas com deficiência de baixa renda, com economia estimada em R$ 6,4 bilhões, sendo R$ 4,3 bilhões com a atualização do CadÚnico e R$ 2,1 bilhões com a reavaliação pericial;
  • Benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), com economia estimada em R$ 7,3 bilhões, dos quais R$ 6,2 bilhões virão do Atestmed e R$ 1,1 bilhão de medidas cautelares e medidas administrativas.

Em seguida, aparecem os seguintes itens:

  • Reavaliação Benefícios por Incapacidade — economia estimada: R$ 3,2 bilhões;
  • Bolsa Família — economia estimada: R$ 2,3 bilhões;
  • Pessoal — economia estimada: R$ 2,0 bilhões;
  • Proagro — economia estimada: R$ 3,7 bilhões;
  • Seguro Defeso — economia estimada: R$ 1,1 bilhão
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Dario Durigan, secretário-executivo do Ministério da Fazenda

Gustavo Guimarães, secretário-executivo do Ministério do Planejamento e Orçamento
Sergio Firpo, secretário de Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas e Assuntos Econômicos, Ministério do Planejamento e Orçamento
Alessandro Stefanutto, presidente do Instituto Nacional do Seguro Social
Adroval Portal, secretário de Regime Geral da Previdência Social, Ministério da Previdência Social
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Brasília (DF), 28/08/2024

O Ministério do Planejamento e Orçamento (MPO) promove entrevista coletiva para falar sobre o processo de revisão de gastos de 2023 à 2025 do Governo Federal.

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Dario Durigan, secretário-executivo do Ministério da Fazenda

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Gustavo Guimarães, secretário-executivo do Ministério do Planejamento e Orçamento

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Sergio Firpo, secretário de Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas e Assuntos Econômicos, Ministério do Planejamento e Orçamento

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Alessandro Stefanutto, presidente do Instituto Nacional do Seguro Social

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Adroval Portal, secretário de Regime Geral da Previdência Social, Ministério da Previdência Social

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