Neste sábado, 3, a Venezuela tem registrado diversos protestos contra o ditador Nicolás Maduro, que se declarou reeleito em uma sufrágio contestada pátrio e internacionalmente.
Lideranças da objecção realizam único ato pela democracia em Caracas, essencial venezuelana. María Carina Machado, líder da objecção, que jamais aparecia publicamente a partir de a última terça-feira, 30, temendo represálias pela despotismo de Maduro, estava em único dos protestos.
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O Parecer Vernáculo Eleitoral da Venezuela (CNE) anunciou que Maduro, no autoridade a partir de 2013, venceu as eleições com 51% dos votos. No entanto, a objecção afirma que seu candidato, Edmundo González, obteve mais que o duplo dos votos que o ditador. O pleito ocorreu no derradeiro domingo, 28 de julho, e até o instante o órgão jamais divulgou as atas do produto da eleição.
Os manifestantes contra Maduro se reúnem no bairro Las Mercedes, em Caracas, a partir de a manhã deste sábado. Eles cantam o ode pátrio e gritam palavras de arrumação contra o ditador venezuelano.
“Jamais quero bônus, jamais quero aplausos, o que quero é que Nicolás vá embora”, dizem.
María Corina Machado aparece em contestação
A líder da objecção da Venezuela, María Corina Machado, participou de único contestação neste sábado, 3. Ela estava em único caminhão da frota da objecção que se dirigia para o bairro Las Mercedes, em Caracas, para o matéria de abalroamento da revelação do quadrilha. Essa é sua primeira aparição pública a partir de terça-feira 30.
De convenção com a emissora venezuelana VPI TV, na manhã deste sábado, o ditador enviou a polícia para tentar interditar a circulação do caminhão de som em que Corina estava.
Uno vídeo demonstração quando ela discute com policiais.
🚨URGENTE – Maria Corina enfrenta polícia de Maduro depois eles tentarem sequestrar seu caminhão!
“Oriente é o meu automóvel, a mando sou eu” pic.twitter.com/RYZSM3WvSQ
— SPACE LIBERDADE (@NewsLiberdade) August 3, 2024
Ditador da Venezuela critica objecção
Nesta sexta-feira, 2, o ditador alertou a cerca de “consequências inevitáveis” se as atas eleitorais forem apresentadas ao Máximo Judicatura de Equidade. Maduro igualmente criticou González por jamais sujeitar seus resultados à Amputação.
Em seguida de uma semana de tensões a cerca de os resultados eleitorais, a população se manifesta nas ruas contra a suposta êxito de Maduro. Os protestos têm registros de frenesi e mortes por porção do gestão. A Human Rights Watch relatou 20 mortes, enquanto o Mensalidade Penal contabilizou 11 mortes e 711 detenções até 1º de agosto.
O ditador disse que já havia mais de 1,2 milénio presos e que todos seriam levados à prisões de firmeza dito.
Nicolás Maduro apelou à “mobilização constante” ao comprido da semana. Na quarta-feira 31, ele convocou “a mãe de todas as marchas” para comemorar a êxito em Caracas.
Na quinta-feira 1º, María Corina Machado convocou uma revelação para advogar os resultados eleitorais de 28 de julho. Corina divulgou único vídeo para proclamar que se escondeu por recear pela sua bibiografia.