Lula: “O que aconteceu no Rio Grande do Sul é um aviso a todos nós”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, nesta terça-feira (8/5), que interpreta as fortes chuvas no Rio Grande do Sul como “aviso” e classificou a situação como “desastre climático”.

“Quando fui lá, é uma coisa estarrecedora. Não sei o que Deus está pensando, o que aconteceu no planeta. Mas o que aconteceu no Rio Grande do Sul é um aviso a todos nós, seres humanos. A Terra está cobrando. Acontecem coisas estranhas em tudo quanto é lugar e país no mundo, temos tempo de mudar isso“, disse, em evento no Palácio do Planalto.

Lula comentou, então, sobre a dedicação do governo para realizar a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP) em Belém, no Pará, em 2025.

“Estamos empenhados em fazer a COP no estado do Pará e pedir para a Amazônia falar para o mundo. Não vai ser coisa pequena, vai ser muito grande”, afirmou.

O chefe do Executivo também mencionou ter a intenção de visitar todos os municípios afetados “quando voltar a normalidade”, para “ver o que aconteceu de fato”.


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O presidente, novamente, reiterou o apoio ao estado: “Queremos que ele receba do governo federal tudo o que tem direito”.

No mesmo evento no Planalto, para anúncios do PAC, o ministro Jader Filho (Cidades), divulgou que o Rio Grande do Sul teve prioridade nessa seleção e terá 36 projetos contemplados, em investimento de R$ 1,4 bilhão.



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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, nesta terça-feira (8/5), que interpreta as fortes chuvas no Rio Grande do Sul como “aviso” e classificou a situação como “desastre climático”.

“Quando fui lá, é uma coisa estarrecedora. Não sei o que Deus está pensando, o que aconteceu no planeta. Mas o que aconteceu no Rio Grande do Sul é um aviso a todos nós, seres humanos. A Terra está cobrando. Acontecem coisas estranhas em tudo quanto é lugar e país no mundo, temos tempo de mudar isso“, disse, em evento no Palácio do Planalto.

Lula comentou, então, sobre a dedicação do governo para realizar a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP) em Belém, no Pará, em 2025.

“Estamos empenhados em fazer a COP no estado do Pará e pedir para a Amazônia falar para o mundo. Não vai ser coisa pequena, vai ser muito grande”, afirmou.

O chefe do Executivo também mencionou ter a intenção de visitar todos os municípios afetados “quando voltar a normalidade”, para “ver o que aconteceu de fato”.


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O presidente, novamente, reiterou o apoio ao estado: “Queremos que ele receba do governo federal tudo o que tem direito”.

No mesmo evento no Planalto, para anúncios do PAC, o ministro Jader Filho (Cidades), divulgou que o Rio Grande do Sul teve prioridade nessa seleção e terá 36 projetos contemplados, em investimento de R$ 1,4 bilhão.

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